O Adão Negro dos anos 1990 é mais fodão que o do The Rock apenas por ter as feições do Boris Karloff (imagens 4 e 5)... precisa dizer mais?
Precisa sim: esse é mais um caso de lembrança que tapeia, pois esta leitura, que me pareceu tão divertida aos 13 anos, agora me desceu quadrada, incrivelmente me dando saudades da origem do Capitão Marvel/Shazam da discutível fase recente dos Novos 52. Talvez por causa da quantidade limitada de páginas, Jerry Ordway optou por resoluções bruscas que, somadas à opção do autor por prestar tributo geral aos anos 1950, sobretudo, no enredo de matinê de cinema, conferiu uma ingenuidade geral que fez o material envelhecer meio mal.
Quer dizer, a arte e a ambientação também prestam esse tributo e são uma delícia (pena ter umas falhinhas de impressão em certas páginas que prejudicaram a nitidez), mas foi só a história que me triscou na releitura...
Bom, dane-se... Fiz esse post só pra compartilhar que o Adão Negro com rosto de Boris Karloff é foda demais!
E, entrecruzando dados: além do clássico Frankenstein, Karloff fez o filme clássico da Múmia... The Rock fez uma das suas primeiras investidas no cinema na nova Múmia... e assim as coisas se amarram.
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